
Não é de hoje que circula pela internet uma teoria que relaciona os dois maiores sucessos do canal americano AMC – Breaking Bad, a trama que imortalizou o professor de química que acaba se tornando um mestre do narcotráfico e The Walking Dead, a trama apocalíptica sobre zumbis.
A teoria atribui às experiências de Walter White (Bryan Cranston) com a metanfetamina a responsabilidade pelo surgimento do vírus zumbi, que dizimou o planeta.
E a Netflix, que possui os direitos de exibição das duas séries em diversos países, incluindo o Brasil, resolveu surfar nesta onda e relacionar as duas série em um vídeo curioso.
No vídeo, o portal de streaming evidencia supostos quatro pontos interligados entre as duas produções.
No segundo episódio de The Walking Dead, o personagem Merle Dixon (Michael Rooker), irmão de Daryl (Norman Reedus), aparece com um pacote de metanfetamina azul, que seria a mesma droga produzida por Walter White em Breaking Bad. Mais tarde, Daryl (Norman Reedus) aparece manipulando o pacote.
Na quarta temporada de Breaking Bad, o carro que Walter compra para o filho é um Dodge vermelho com listras pretas que, curiosamente, é o mesmo usado por Glenn (Steven Yeun) em The Walking Dead.
E tem mais! Quando Skyler (Anna Gunn), mulher de Walter, manda o marido devolver o carro, ela diz para ele ir a uma concessionária de um tal… Glenn!
Em The Walking Dead, Daryl diz que o traficante de Merle fala a palavra “bitch”. Quem assistiu Breaking Bad, sabe que essa é a expressão mais usada por Jesse Pinkman (Aaron Paul), parceiro de Walter.
Por fim, a última ligação é sobre Gus Fring (Giancarlo Esposito), um dos líderes do cartel de metanfetamina em Breaking Bad. Seu fim é trágico na 4ª temporada, quando uma bomba explode em sua frente e ele chega a “andar morto”, com metade do rosto destruído, o que remete aos zumbis da outra série.
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